Foi por pouco Mr. Dick
Não acredito mais nas notícias. Ando com paranóia e mania de perseguição desde os atentados de 11 de Setembro. Tudo ficou menos real depois que as torres se esfumaçaram em plena ilha de Man-há-tam. Sinto como se o mundo estivesse em stand by desde então.
Hoje foi noticiado que quase mataram o quase assassino (seu amigo de caça que o diga) vise-presidente dos EUA, Dick Cheney. É só googar que você acha a notícia, se é que não viu por aí.
Tudo que envolve a presidência americana me parece cômodo demais. Tudo muito plástico, estético, convincente, conveniente. Foi assim com as torres gêmeas que salvaram a pele de Bush Filhinho e sua patota. Na verdade as únicas pessoas que ganharam com isso foram sua patota. Justificou os Republicanos e sua caretice mórbida quando rasgaram o Protocolo de Kioto, o tratado com os Russos anti-balístico e a convenção da Onu sobre racismo. O mundo se solidarizou com o falta de sorte americana. Conveniente, não.
E como diz um amigo meu: e ainda por cima Deus manda um tsunami na Indonésia. Prova inconteste que o todo-poderoso é americano.
E agora que o congresso americano está na mão dos democratas e a administração está sob pressão para cortar gastos acontece isso. Não dá mais pra acreditar.
Sugestão de leitura. Saiu na última edição da Rolling Stone Brasil uma entrevista fantástica com o economista americano Joseph Stiglitz, onde o Nobel contabiliza em 3 trilhões de dólares o custo da brincadeira no Iraque. Vale a pena ler.
Para ver sugiro o trecho acima do documentário Surplus. Yo gustei mucho!
Inté
Perfeito