O Homem Vertical - A política por dentro.

segunda-feira, agosto 06, 2007

Além do Cidadao Kane

quarta-feira, março 28, 2007

Fui pro iG e volto já!


Amigos, amigas e aquele cara estranho ali do fundo.

Como já havia ensaiado no post anterior, agora confirmo: o blog vai mudar de casa. Fechei uma parceria com o iG que possibilitará maior visibilidade ao projeto e difundirá ainda mais meus devaneios por aí. Agora o endereço é: www.ohomemvertical.blig.com.br

Vai lá conferir!

Neste novo blog criei mais áreas na tentativa de dar ordem aos posts e facilitar a navegação. Não sei se isso vai funcionar como eu quero, mas sem dúvida facilita minha vida. As áreas são: vídeo, diário de produção, cinematic, política e afins e intervenção urbana. Os títulos das áreas são auto-explicativos. Há o recurso de RSS, assim você fica sabendo de cada post novo. Também disponibilizarei neste blog as entrevistas novas que fiz até então (José Américo, Wadih Mutran e Soninha) além de vídeo logs exclusivos.

Estou muito feliz com essa nova fase. Cada vez mais acredito que a internet é uma ferramenta importantíssima para pensar política. Espero que esta minha pequena contribuição ressoe entrementes e que possamos, finalmente, repensar o destino deste país e deste planeta em que vivemos.

Quero agradecer a todos que acompanharam minhas peripécias e gafes ao longo deste tempo aqui neste blog. Se gostaram até agora tenho certeza que irão gostar do novo.

Este blog permanecerá ativo como registro de tudo que escrevi até agora. Vou deixar a luz da frente da casa acesa.

Não esqueçam que o blog é só instrumento, e internet não é o fim. Parame encontrar pode mandar e-mail para ohomemvertical@gmail.com ou me adicionar no Skype, procurem perpheito.

Saudações cordiais
André Perfeito

sábado, março 24, 2007

Maldade pura...

Do Boca do Inferno direto para o conforto do seu lar:

"No País do Turismo Sexual, nada mais propício do que uma sexóloga no Ministério do Turismo!"

quarta-feira, março 21, 2007

De mala e cuia.

Caros

Não postei nada esses últimos dias porque estamos de mudança para melhor atende-los. O blog vai mudar de logradouro e em breve divulgo o novo endereço. O serviço será o de sempre e sua satisfação nossa meta. O mundo é de quem faz, como dizem por aí.

Só pra não falarem que não disse nada: fui na festa do Zé Dirceu. Foi no Avenida Club, na Pedroso de Morrais. Balada das boas, com direito a jazz-banda e bebida pelo módico um real. Empresários, jornalistas e petistas circularam a noite toda pelo salão vestido de vermelho.

Não havia nenhum petista de alto cuturno; nem Marta, Suplicy, Mercadante ou Genuíno deram o ar da graça. Não vou comentar. Quem deu o ar no salão foi Delúbio Soares que negou dar uma palavrinha com este que vos fala. "Ócios" do ofício.

André Perfeito

segunda-feira, março 19, 2007

Parabéns Para ocê




Hoje tem festa do ex-deputado José Dirceu. Vou tentar entrar na festa e continuar atasanando a vida dos políticos com perguntas meio descabidas. Se der certo aviso os srs.

Abs
Perfeito

sexta-feira, março 16, 2007

yamandu costa e armandinho - Apanhei-te cavaquinho



Música para seu fim da semana, Ernesto interpretado por dois monstros.

Não é possível que esse país não dê certo!!!

Antes tarde do que mais tarde

O Lula finalmente fez um ensaio de reforma ministerial. Finalmente.

Só quero ver crescer o que ele quer, e o país precisa, com esse time.

Fica a dica Lula: Sem medo de ser feliz!

Se não você vai ser esquecido da história deste país.

quarta-feira, março 14, 2007

Salve Castro Alves! (Navio Negreiro)





'Stamos em pleno mar... Doudo no espaço
Brinca o luar — dourada borboleta;
E as vagas após ele correm... cansam
Como turba de infantes inquieta.

'Stamos em pleno mar... Do firmamento
Os astros saltam como espumas de ouro...
O mar em troca acende as ardentias,
— Constelações do líquido tesouro...

'Stamos em pleno mar... Dois infinitos
Ali se estreitam num abraço insano,
Azuis, dourados, plácidos, sublimes...
Qual dos dous é o céu? qual o oceano?...

'Stamos em pleno mar. . . Abrindo as velas
Ao quente arfar das virações marinhas,
Veleiro brigue corre à flor dos mares,
Como roçam na vaga as andorinhas...

Donde vem? onde vai? Das naus errantes
Quem sabe o rumo se é tão grande o espaço?
Neste saara os corcéis o pó levantam,
Galopam, voam, mas não deixam traço.

Bem feliz quem ali pode nest'hora
Sentir deste painel a majestade!
Embaixo — o mar em cima — o firmamento...
E no mar e no céu — a imensidade!

Oh! que doce harmonia traz-me a brisa!
Que música suave ao longe soa!
Meu Deus! como é sublime um canto ardente
Pelas vagas sem fim boiando à toa!

Homens do mar! ó rudes marinheiros,
Tostados pelo sol dos quatro mundos!
Crianças que a procela acalentara
No berço destes pélagos profundos!

Esperai! esperai! deixai que eu beba
Esta selvagem, livre poesia
Orquestra — é o mar, que ruge pela proa,
E o vento, que nas cordas assobia...
..........................................................

Por que foges assim, barco ligeiro?
Por que foges do pávido poeta?
Oh! quem me dera acompanhar-te a esteira
Que semelha no mar — doudo cometa!

Albatroz! Albatroz! águia do oceano,
Tu que dormes das nuvens entre as gazas,
Sacode as penas, Leviathan do espaço,
Albatroz! Albatroz! dá-me estas asas.


II


Que importa do nauta o berço,
Donde é filho, qual seu lar?
Ama a cadência do verso
Que lhe ensina o velho mar!
Cantai! que a morte é divina!
Resvala o brigue à bolina
Como golfinho veloz.
Presa ao mastro da mezena
Saudosa bandeira acena
As vagas que deixa após.

Do Espanhol as cantilenas
Requebradas de langor,
Lembram as moças morenas,
As andaluzas em flor!
Da Itália o filho indolente
Canta Veneza dormente,
— Terra de amor e traição,
Ou do golfo no regaço
Relembra os versos de Tasso,
Junto às lavas do vulcão!

O Inglês — marinheiro frio,
Que ao nascer no mar se achou,
(Porque a Inglaterra é um navio,
Que Deus na Mancha ancorou),
Rijo entoa pátrias glórias,
Lembrando, orgulhoso, histórias
De Nelson e de Aboukir.. .
O Francês — predestinado —
Canta os louros do passado
E os loureiros do porvir!

Os marinheiros Helenos,
Que a vaga jônia criou,
Belos piratas morenos
Do mar que Ulisses cortou,
Homens que Fídias talhara,
Vão cantando em noite clara
Versos que Homero gemeu ...
Nautas de todas as plagas,
Vós sabeis achar nas vagas
As melodias do céu! ...


III


Desce do espaço imenso, ó águia do oceano!
Desce mais ... inda mais... não pode olhar humano
Como o teu mergulhar no brigue voador!
Mas que vejo eu aí... Que quadro d'amarguras!
É canto funeral! ... Que tétricas figuras! ...
Que cena infame e vil... Meu Deus! Meu Deus! Que horror!


IV


Era um sonho dantesco... o tombadilho
Que das luzernas avermelha o brilho.
Em sangue a se banhar.
Tinir de ferros... estalar de açoite...
Legiões de homens negros como a noite,
Horrendos a dançar...

Negras mulheres, suspendendo às tetas
Magras crianças, cujas bocas pretas
Rega o sangue das mães:
Outras moças, mas nuas e espantadas,
No turbilhão de espectros arrastadas,
Em ânsia e mágoa vãs!

E ri-se a orquestra irônica, estridente...
E da ronda fantástica a serpente
Faz doudas espirais ...
Se o velho arqueja, se no chão resvala,
Ouvem-se gritos... o chicote estala.
E voam mais e mais...

Presa nos elos de uma só cadeia,
A multidão faminta cambaleia,
E chora e dança ali!
Um de raiva delira, outro enlouquece,
Outro, que martírios embrutece,
Cantando, geme e ri!

No entanto o capitão manda a manobra,
E após fitando o céu que se desdobra,
Tão puro sobre o mar,
Diz do fumo entre os densos nevoeiros:
"Vibrai rijo o chicote, marinheiros!
Fazei-os mais dançar!..."

E ri-se a orquestra irônica, estridente. . .
E da ronda fantástica a serpente
Faz doudas espirais...
Qual um sonho dantesco as sombras voam!...
Gritos, ais, maldições, preces ressoam!
E ri-se Satanás!...


V


Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me vós, Senhor Deus!
Se é loucura... se é verdade
Tanto horror perante os céus?!
Ó mar, por que não apagas
Co'a esponja de tuas vagas
De teu manto este borrão?...
Astros! noites! tempestades!
Rolai das imensidades!
Varrei os mares, tufão!

Quem são estes desgraçados
Que não encontram em vós
Mais que o rir calmo da turba
Que excita a fúria do algoz?
Quem são? Se a estrela se cala,
Se a vaga à pressa resvala
Como um cúmplice fugaz,
Perante a noite confusa...
Dize-o tu, severa Musa,
Musa libérrima, audaz!...

São os filhos do deserto,
Onde a terra esposa a luz.
Onde vive em campo aberto
A tribo dos homens nus...
São os guerreiros ousados
Que com os tigres mosqueados
Combatem na solidão.
Ontem simples, fortes, bravos.
Hoje míseros escravos,
Sem luz, sem ar, sem razão. . .

São mulheres desgraçadas,
Como Agar o foi também.
Que sedentas, alquebradas,
De longe... bem longe vêm...
Trazendo com tíbios passos,
Filhos e algemas nos braços,
N'alma — lágrimas e fel...
Como Agar sofrendo tanto,
Que nem o leite de pranto
Têm que dar para Ismael.

Lá nas areias infindas,
Das palmeiras no país,
Nasceram crianças lindas,
Viveram moças gentis...
Passa um dia a caravana,
Quando a virgem na cabana
Cisma da noite nos véus ...
... Adeus, ó choça do monte,
... Adeus, palmeiras da fonte!...
... Adeus, amores... adeus!...

Depois, o areal extenso...
Depois, o oceano de pó.
Depois no horizonte imenso
Desertos... desertos só...
E a fome, o cansaço, a sede...
Ai! quanto infeliz que cede,
E cai p'ra não mais s'erguer!...
Vaga um lugar na cadeia,
Mas o chacal sobre a areia
Acha um corpo que roer.

Ontem a Serra Leoa,
A guerra, a caça ao leão,
O sono dormido à toa
Sob as tendas d'amplidão!
Hoje... o porão negro, fundo,
Infecto, apertado, imundo,
Tendo a peste por jaguar...
E o sono sempre cortado
Pelo arranco de um finado,
E o baque de um corpo ao mar...

Ontem plena liberdade,
A vontade por poder...
Hoje... cúm'lo de maldade,
Nem são livres p'ra morrer. .
Prende-os a mesma corrente
— Férrea, lúgubre serpente —
Nas roscas da escravidão.
E assim zombando da morte,
Dança a lúgubre coorte
Ao som do açoute... Irrisão!...

Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me vós, Senhor Deus,
Se eu deliro... ou se é verdade
Tanto horror perante os céus?!...
Ó mar, por que não apagas
Co'a esponja de tuas vagas
Do teu manto este borrão?
Astros! noites! tempestades!
Rolai das imensidades!
Varrei os mares, tufão! ...


VI


Existe um povo que a bandeira empresta
P'ra cobrir tanta infâmia e cobardia!...
E deixa-a transformar-se nessa festa
Em manto impuro de bacante fria!...
Meu Deus! meu Deus! mas que bandeira é esta,
Que impudente na gávea tripudia?
Silêncio. Musa... chora, e chora tanto
Que o pavilhão se lave no teu pranto! ...

Auriverde pendão de minha terra,
Que a brisa do Brasil beija e balança,
Estandarte que a luz do sol encerra
E as promessas divinas da esperança...
Tu que, da liberdade após a guerra,
Foste hasteado dos heróis na lança
Antes te houvessem roto na batalha,
Que servires a um povo de mortalha!...

Fatalidade atroz que a mente esmaga!
Extingue nesta hora o brigue imundo
O trilho que Colombo abriu nas vagas,
Como um íris no pélago profundo!
Mas é infâmia demais! ... Da etérea plaga
Levantai-vos, heróis do Novo Mundo!
Andrada! arranca esse pendão dos ares!
Colombo! fecha a porta dos teus mares!

Um padre, Bush e muito choro. (parte 02)




Vídeo da repressão policial, casualidade direta da pressão ignóbil de setores da massa esclarecida da vanguarda revolucionária estudantil. Foi triste ver isso de perto, mais uma vez a incompetência da América Católica resiste.

Sei que à você, distinto leitor, sempre um lado favorece sua visão do mundo. Pode se filiar junto aos estudantes, ou aos policiais. O que me chocou nesse caso foi o descaso de ambos com a realidade dos fatos dados. Narro minha perspectiva clerical do evento.

Me concentrei junto com todos no Paraíso, extremo da Paulista, as 15 horas em ponto. A manifestação organizada e liderada pelos movimentos feministas estava a postos. Mulheres de todas as idades e classes davam à manifestação uma vibração energética, com batucada e a cor lilás (cor do movimento). Aos poucos a caravana se dirigiu conforme combinado em direção ao MASP, palco padrão das manifestações populares.

Ao longo da marcha perambulei pelos convivas evitando me fixar em qualquer bloco específico. Como disse no post anterior minhas intenções eram outras do que a manifestação organizada, por isso vôo solo.

Lá pelas tantas percebi que o grupo que liderava, das mulheres, havia chagado ao destino (MASP), e lá puxou o freio de mão a espera dos que sobravam caminhar. Lá pelos tantos vi um grupo de punks e outros exaltados invadindo a outra faixa de veículos. Pensei: vai dar merda. Pensei de novo: mas que novidade punks e outros radicais fazendo isso! Nunca tinha visto. Resolvi rezar em outra freguesia e fui direto para o vão livre do MASP. Tomar tiro de borracha só para gastar adrenalina não é comigo. Isso sublima muita energia e prefiro gastar este crédito em outra atividade.

Fui pro fundo do vão livre para fumar um cigarro e descansar um pouco as pernas. Quem não conhece essa área do MASP explico: é uma praça que a única saída é no sentido da avenida, para trás é um precipício que deságua na Av Nove de Julho. Pois bem. Na frente do MASP muitas mulheres, idosas e crianças esperavam a união dos blocos. Foi aí que a polícia de São Paulo mostrou como além de estúpida é mal preparada.

Com o intuito de reprimir a manifestação que havia perdido o controle (por conta de meia dúzia de gatos pingados) ela achou por bem pegar o manual e seguir a risca, ou seja: bomba de gás lacrimogêneo. Quando estourou as primeiras bombas aquela multidão de mulheres, senhoras e crianças correram para o fundo da praça com medo da confusão. Eu, vestido de padre, acudi uma senhora sem terra que precisava sentar. O precipício segurou a dispersão. Mas o pior ainda estava por vir. Após as bombas o genial comandante da operação jogou gás de pimenta que por ser gás flutua no ar e foi encanado pelo ar que encanava por debaixo do vão do MASP, indo em direção de quem? Das mulheres, idosas e crianças presas na beira do abismo. Adicional a esta cena dantesca tem um porém: gás pimenta não tem cor. Quando chegou ninguém viu, e quando vimos já era tarde de mais. A senhora que estava do meu lado começou a passar mal, eu não enxergava mais nada e o pânico se instalou. Afrouxei a gola da batina para tentar respirar melhor e reunir alguma visão para acudir a senhora. Peguei o pouco de água que tinha e joguei nos olhos e no rosto dela, tentando ajuda-la recobrar um pouco da mobilidade.

Foi um horror. Depois de passado o susto fiquei com muita raiva de todos ali. Policiais e estudantes. Não é possível a insensibilidade de todos com a tragédia óbvia. Os radicais que invadiram a outra faixa fizeram um ato de irresponsabilidade e egoísmo sem tamanho. Pensaram somente no próprio rabo e fuck the rest! Socialistas pra caralho! Já a polícia não tem nem a competência para verificar uma situação e arquitetar uma estratégia minimamente inteligente. Que eficiência!

Por essas e por outras que entrei no celibato. Uma manifestação que poderia ser maravilhosa, acabou um fiasco.

Perfeito

sexta-feira, março 09, 2007

Um padre, Bush e muito choro. (parte 01)


Fui ontem na manifestação anti-bush e pró-mulher no lugar-comum da avenida-símbolo da cidade-nação do país-tropical. Manifestações anti e pró são sempre hifenizadas, ainda mais nestes tempos de política via phrasal verbs americanos (que são um dos poucos povos que ainda sabem fazer política pra valer). Recusei-me ir de galera nas caravanas laboriosamente organizadas pelos militantes tradicionais. Sempre sinto cheiro de água parada nessas agremiações, e água parada é lugar onde mosquitos proliferam os seus e suas penitências.

Ontem estava sol. O céu gigante de azul e com poucas nuvens me convidou, de novo, a sentir saudades do Oswald. Pensei como é em tudo antropofágico estas manifestações anti-globalização. É o mesmo contra o mesmo mas sempre diferente. Dialética pequena mas altamente salutar essa revolução via banda-larga, programas-piratas e contra-corporação. Uso software pirata de uma multinacional para diagramar meu manifesto impresso numa copiadora que paga menos que o razoável a trabalhadores asiáticos.

Tudo muito junto, muito ao mesmo tempo. Por isso meu Oswald e trupe no seu manifesto.

Com isso na cabeça resolvi na oportunidade da visita de Cezar à minha cercania prestar minha homenagem ao pai-de-santo fundador da antropofagia brazuca: O Bispo Sardinha. Imprimi, como descrito, algumas bobagens requentadas e algumas felipetas novas e fui ao evento ventilar o que queria. Adicional a panfletagem fui a caráter: de padre ora pois. Fui de padre, se pergunta, porque não sou bispo. Quem sabe um dia. Mas mais que padre, bispo ou cardeal o que valeu a pena foi ver entre punks, policiais, feministas, comunistas e outros quase-algo a cara de espanto ao ver um padre manifestando e colando cartazes quase cristãos (veja abaixo). Se tenho horror à algo é a caretice, e nada mais careta do que uma camisa do Che ou do Seu Madruga. Crítica fácil e estampada industrialmente por confecções com trabalho semi-escravo de bolivianos na cidade que não pára.

Fui de padre, pois bem. Perambulei e colei.

Termino esse post mais tarde. Minha analista me espera e tenho certeza que a conversa vai ser longa, praticamente uma confissão.

André Perfeito

Cartaz da TSU (manifestação 08/03/07)

Manifesto Antropofágico (manifestação dia 08/03/07)

Filipetas distribuídas na manifestação Anti-Bush (08/03/07)

terça-feira, março 06, 2007

A Busha vem aí!

Paulista do mundo: uni-vos

Quinta feira agora na paulista manifestação as usual...

Bush quer pegar na nossa cana. Só se der mais do que está dando.

quarta-feira, fevereiro 28, 2007

Vinicius Jobim Toquinho Miucha - Berimbau / Canto de Ossanha




Notha de roda pé sobre o pífio crescimento do PIB em 2006. O poetiinha já sabia tudo! (veja artigo abaixo)

"... o dinheiro de quem não dá
é o trabalho de quem não tem"