terça-feira, fevereiro 06, 2007
Entrevistas Verticais
Conforme anunciado estou dando início as atividades.
Já foi entrevistado para este blog o Vereador José Américo, PT SP.
Eis a lista que estou à caça:
Soninha - PT
Tripoli - Sem partido
José Aníbal - PSDB
Delfin Neto - O Darth Vader da economia brasileira
Tom Zé
Arnaldo Jabor
Diogo Mainardi
Mandem sugestões.
Perfeito
Já foi entrevistado para este blog o Vereador José Américo, PT SP.
Eis a lista que estou à caça:
Soninha - PT
Tripoli - Sem partido
José Aníbal - PSDB
Delfin Neto - O Darth Vader da economia brasileira
Tom Zé
Arnaldo Jabor
Diogo Mainardi
Mandem sugestões.
Perfeito
Materialismo histórico no dos outros é refresco
Já disseram, sem faltar dúvida, que a vida do homem é materialmente determinada. Não discordo em nada da afirmação elaborada, só acrescento dúvidas à dita formulação.
Passei bom tempo da minha vida num inferno bem ao gosto do comunismo. Digladiei em arenas perigosas, onde minha própria existência ficava em cheque. Ser pra que?, questionava. Ser o que e pra quem se não somos, ao mesmo tempo, o que a mediatriz nos determina?
Sofistico verborragicamente este ilustríssimo pensamento pois, no fim e a cabo, é isso que resta para quem entra nesta dialética infernal. Reza o mote em mantra: sua felicidade material é o infortúnio do próximo!. Amém velho barbudo.
Mas confesso, antagônico, que este foi o mais fértil dos meus dias. Não sei se agüentou pouco ou muita verdade minha torturada alma, porém onde fui jamais voltei.
O PT é uma solução possível? O PSDB tem a elegância necessária? Não sei. Confesso. Não sei. Minha culpa, minha máxima culpa!
Que país é este de funk e taxa SELIC? Que país é esse onde o corretor do Microsoft Word reconhece a palavra SELIC e condena o mensalão?
Aprendi, talvez no oceano do Pessoa, um certo bom humor que leva a vida de leve; que torna suportável nossa terrível sina humana. Isto mantém lucidez e libido em dia, e derruba o ser durante a noite.
Política pra que? Me serve? Me vangloria? Me envaidece? Me glorifica? Me faz juz? Me dignifica? Me virtualiza? Me satisfaz?
Me me?
Passei bom tempo da minha vida num inferno bem ao gosto do comunismo. Digladiei em arenas perigosas, onde minha própria existência ficava em cheque. Ser pra que?, questionava. Ser o que e pra quem se não somos, ao mesmo tempo, o que a mediatriz nos determina?
Sofistico verborragicamente este ilustríssimo pensamento pois, no fim e a cabo, é isso que resta para quem entra nesta dialética infernal. Reza o mote em mantra: sua felicidade material é o infortúnio do próximo!. Amém velho barbudo.
Mas confesso, antagônico, que este foi o mais fértil dos meus dias. Não sei se agüentou pouco ou muita verdade minha torturada alma, porém onde fui jamais voltei.
O PT é uma solução possível? O PSDB tem a elegância necessária? Não sei. Confesso. Não sei. Minha culpa, minha máxima culpa!
Que país é este de funk e taxa SELIC? Que país é esse onde o corretor do Microsoft Word reconhece a palavra SELIC e condena o mensalão?
Aprendi, talvez no oceano do Pessoa, um certo bom humor que leva a vida de leve; que torna suportável nossa terrível sina humana. Isto mantém lucidez e libido em dia, e derruba o ser durante a noite.
Política pra que? Me serve? Me vangloria? Me envaidece? Me glorifica? Me faz juz? Me dignifica? Me virtualiza? Me satisfaz?
Me me?