Que nem o índio: quando volta, volte em pé!
Um bom filho a casa torna, antes só que mal acompanhado e água mole tanto bate até que fura. Este post é um chavão, é um alô.
Pois bem, voltei.
Depois de três meses do último post tenho algumas novidades, muitas explicações e um tanto de planos. Primeiro pelas escusas.
Fiquei sem postar nada nos últimos meses porque estava de saco cheio. Essa é a verdade. Se quisesse tinha escrito nem que seja um oi, um alô.
Mas se quer outro viés da mesma história eu forneço. Desde de que o projeto foi aprovado na Lei Rouanet (como disse no último post) tenho apresentado à um monte de empresas a minha empreitada. Um sucesso retumbante. Todo mundo adorou a idéia, mas na hora de por a mão no bolso são outros quinhentos. Mesmo sendo incentivado, na faixa! Política no Brasil é um troço complicado. Todo mundo gosta, mas não se envolve. É como um sex-shop, todo mundo vai mas quando sai levanta a gola do sobre tudo e afunda o chapéu na cabeça. Fazer o que?
Só que sou brasileiro e não desisto nunca! Consegui duas empresas interessadas no projeto, mas até agora não juntei nem o mínimo para começar. É foda esse papo de lei de incentivo. Você pode usar 4% do imposto de renda, que por sua vez é 15% do lucro e que, salvo exceções do mercado financeiro, é por volta 25% do faturamento. Ou seja pequeno Buda, a cada 100 reáus que uma empresa fatura ela pode usar em cultura 0,15 cents de reáu. Se por presteza ou acaso algum milionário quiser mecenar este pobre garoto mande um e-mail ou acesse o projeto no site do Ministério da Cultura (http://www2.minc.gov.br/cgmi/internetSac/conspronac.htm),o número do Pronac é 068519. Enjoy!
Mas nada está perdido. Resolvi tocar o projeto pra frente do jeito que dá. Guardei as fitas do documentário no armário e comprei outras novas. A partir de agora vou gravar entrevistas novas (mesmo esquema, só que não apenas com políticos) e colocar na rede direto. Entrevistei segunda passada o vereador do PT José Américo, secretário geral da Câmara dos vereadores. Na terça iria gravar com José Aníbal, mas a assessora dele esqueceu que, o agora deputado federal, tinha uma reunião. Fazer o que? Sou brasileiro. Entrei em contato e estou tentando marcar entrevistas com mais alguns vereadores; Soninha, Trípoli, Mutram e Timóteo. Espero que aceitem o delicado pedido. Mas a jóia da cora é o Darth Vader da economia brasileira: Delfin Neto. Falei com seu assessor e ele foi com minha cara (eu acho). Realmente gostaria de entrevista-lo.
Também vou começar a publicar videologs. Já que inventaram esse papo de You Tube, é pra usar.
Peço que vocês, distintos leitores desta coluna, contribuam com sugestões de pautas e entrevistas. Vale qualquer entrevistado, não precisa ser político. O tema da entrevista é política, mas não precisa ser político. Mandem também perguntas. Quando eu tiver mais alguma entrevista marcada eu aviso com antecedência.
Abraços
André Perfeito
Pois bem, voltei.
Depois de três meses do último post tenho algumas novidades, muitas explicações e um tanto de planos. Primeiro pelas escusas.
Fiquei sem postar nada nos últimos meses porque estava de saco cheio. Essa é a verdade. Se quisesse tinha escrito nem que seja um oi, um alô.
Mas se quer outro viés da mesma história eu forneço. Desde de que o projeto foi aprovado na Lei Rouanet (como disse no último post) tenho apresentado à um monte de empresas a minha empreitada. Um sucesso retumbante. Todo mundo adorou a idéia, mas na hora de por a mão no bolso são outros quinhentos. Mesmo sendo incentivado, na faixa! Política no Brasil é um troço complicado. Todo mundo gosta, mas não se envolve. É como um sex-shop, todo mundo vai mas quando sai levanta a gola do sobre tudo e afunda o chapéu na cabeça. Fazer o que?
Só que sou brasileiro e não desisto nunca! Consegui duas empresas interessadas no projeto, mas até agora não juntei nem o mínimo para começar. É foda esse papo de lei de incentivo. Você pode usar 4% do imposto de renda, que por sua vez é 15% do lucro e que, salvo exceções do mercado financeiro, é por volta 25% do faturamento. Ou seja pequeno Buda, a cada 100 reáus que uma empresa fatura ela pode usar em cultura 0,15 cents de reáu. Se por presteza ou acaso algum milionário quiser mecenar este pobre garoto mande um e-mail ou acesse o projeto no site do Ministério da Cultura (http://www2.minc.gov.br/cgmi/internetSac/conspronac.htm),o número do Pronac é 068519. Enjoy!
Mas nada está perdido. Resolvi tocar o projeto pra frente do jeito que dá. Guardei as fitas do documentário no armário e comprei outras novas. A partir de agora vou gravar entrevistas novas (mesmo esquema, só que não apenas com políticos) e colocar na rede direto. Entrevistei segunda passada o vereador do PT José Américo, secretário geral da Câmara dos vereadores. Na terça iria gravar com José Aníbal, mas a assessora dele esqueceu que, o agora deputado federal, tinha uma reunião. Fazer o que? Sou brasileiro. Entrei em contato e estou tentando marcar entrevistas com mais alguns vereadores; Soninha, Trípoli, Mutram e Timóteo. Espero que aceitem o delicado pedido. Mas a jóia da cora é o Darth Vader da economia brasileira: Delfin Neto. Falei com seu assessor e ele foi com minha cara (eu acho). Realmente gostaria de entrevista-lo.
Também vou começar a publicar videologs. Já que inventaram esse papo de You Tube, é pra usar.
Peço que vocês, distintos leitores desta coluna, contribuam com sugestões de pautas e entrevistas. Vale qualquer entrevistado, não precisa ser político. O tema da entrevista é política, mas não precisa ser político. Mandem também perguntas. Quando eu tiver mais alguma entrevista marcada eu aviso com antecedência.
Abraços
André Perfeito
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