Uma porrada na letargia
E nós que somos tão inteligentes, tão cultos, tão belos; não conseguimos dizer mais nada. Somos inúteis nessa história.
Para mim eu quero a luta. Em tempos de paz o guerreiro volta-se contra si mesmo (Nietzsche). Quero ir dormir todo o dia com a sensação de que fui além, que lutei mais um pouco contra a minha complacência.
Estou condenado, estou fora do Paraíso. Para aqueles que comeram a maçã só uma opção: lutar.
Não quero voltar ao paraíso num Twingo, ou num Classe A; quero, isso sim, arrombar os muros desse jardim secreto, organizar a horda contra a paz de quem acha que tem paz, e no fim do dia descansar, mas de cansaço, de exaustão. Chega de viver essa comoda mentira organizada da mercadoria. Dane-se!
Para mim eu quero a luta. Em tempos de paz o guerreiro volta-se contra si mesmo (Nietzsche). Quero ir dormir todo o dia com a sensação de que fui além, que lutei mais um pouco contra a minha complacência.
Estou condenado, estou fora do Paraíso. Para aqueles que comeram a maçã só uma opção: lutar.
Não quero voltar ao paraíso num Twingo, ou num Classe A; quero, isso sim, arrombar os muros desse jardim secreto, organizar a horda contra a paz de quem acha que tem paz, e no fim do dia descansar, mas de cansaço, de exaustão. Chega de viver essa comoda mentira organizada da mercadoria. Dane-se!
1 Comments:
É isso aí, meu caro! Parabéns pelos textos, comecei a acompanhar agora e voltarei sempre.
E não se preocupe não, pois a letargia tá rompida no momento que você lançou esta parada aqui.
grande abraço!
By luddista, at 11:28 PM
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